As ameaças cibernéticas são caracterizadas pela tentativa de invadir sistemas de computadores, redes, dados e informações de uma empresa ou pessoa física. Seu objetivo vai desde acessar documentos confidenciais até causar interrupções operacionais, dentre outras ações que visam prejudicar a organização.
Caso o ciberataque seja bem-sucedido, a organização pode ter registros importantes vazados e sofrer grandes prejuízos financeiros. Por isso, é preciso cautela.
Continue a leitura para conhecer os riscos mais comuns, quais as principais fontes de ataques e as melhores formas de se proteger contra eles.
Riscos cibernéticos mais comuns
À medida que as empresas se tornam mais dependentes de infraestruturas digitais, a exposição a ataques cibernéticos aumentou. O avanço de tecnologias como nuvem, IoT e dispositivos móveis, ampliou os pontos de entrada para ataques cibernéticos.
Com isso, os tipos e a gravidade das ameaças também cresceram. Veja alguns dos principais exemplos:
- Malware: é um software que infecta um computador e altera a forma como ele funciona, danifica terminais e até mesmo espiona o tráfego de rede. Isso inclui vírus, cavalos de troia, spyware, adware, entre outros.
- Ransomware: bloqueiam o acesso do usuário a dados e arquivos até que a vítima concorde em pagar um resgate. De acordo com o IBM Security X-Force Threat Intelligence Index de 2023, representaram 17% de todos os ataques cibernéticos em 2022.
- Ataque DoS: sobrecarrega os recursos de um sistema com inúmeras solicitações fraudulentas a fim de impedir que o tráfego legítimo seja processado.
- Phishing: enganam os alvos com interações fraudulentas, como e-mails que imitam grandes empresas, para induzi-los a divulgar informações privadas.
Como se proteger de ataques cibernéticos?
Embora empresas com dados sensíveis ou maior potencial de lucro sejam os principais alvos de ciberataques, todas estão vulneráveis a ataques e precisam se proteger. Confira algumas medidas de segurança para prevenir ameaças e invasões:
- Uso de firewalls para inspecionar o tráfego de entrada e saída, bloqueando qualquer tipo de ameaça externa;
- Realizar inspeções TLS/SSL, a fim de detectar ameaças ocultas integradas no tráfego criptografado;
- Utilizar o Sistema de prevenção contra invasões (IPS) para monitorar violações ou ameaças de segurança, incluindo botnets;
- Investir em estratégias de controle de acesso, como o MFA, que cria camadas adicionais de defesa entre invasores e sistemas internos.
Por que investir em uma carreira em cibersegurança?
Com as empresas mais preocupadas em garantir a proteção dos seus sistemas contra ciberataques, a contratação de profissionais especializados no ramo se faz cada vez mais necessária.
Nesse cenário, o mercado de cibersegurança se torna promissor para quem se interessa por esse tipo de tecnologia.
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